Na lista dos 250 investigadores mais influentes no mundo das ciências entre 1901 e 2002, constam 3 cientistas portugueses; ou melhor, de origem portuguesa:
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António Damásio (que se naturalizou norte-americano) - o conceituado neurologista que aborda as temáticas do Quociente Emocional e da consciência como fenómeno biológico e natural nas suas obras ("O Erro de Descarres" e "O Sentimento de Si", respectivamente), dirige o departamento de neurologia e o Centro de Investigação da doença de Alzheimer da Universidade de Iowa
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Carlos Duarte (que se naturalizou espanhol) - trabalha no Instituto Mediterrânico de Estudos Avançados da Universidade das Ilhas Baleares nas áreas da Biologia e Botânica.
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António Coutinho - investigador da área da imunologia, é director de investigação de pimeira classe do Centro Nacional de Investigação Científica em Paris e dirige o Instituto Gulbenkian da Ciência. É o único dos cientistas portugueses citados a trabalhar em Portugal...resta saber por quanto tempo!
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Este é um pequeno exemplo do isolamento que persiste em Portugal, que faz com que grande parte da massa crítica do país tenha que optar pela internacionalização, como forma de integração na comunidade científica internacional, obtendo assim a mais valia e o merecido reconhecimento além fronteiras.
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