Um bom livro, jamais é superado por um bom filme. Esta é no fundo a ideia com que fico, depois de ter visto o filme Código Da Vinci, que recentemente estreou. Não digo que venha a ser um sucesso de bilheteira nem um flop, como alguns afirmam. Quem leu o livro sente que falta alguma emotividade nas personagens. Talvez a melhor representação seja a de Paul Bettany que interpreta o papel de Silas, o albino ligado á Opus Dei que matou Jacques Sauniere. Para além de algumas cenas terem sido cortadas, os anagramas e códigos cifrados são rapidamente descodificados, o que retira algum mistério e suspense.
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Á semelhança do livro, o filme está a originar uma onda de protestos, um pouco por todo Mundo. Na Coreia do Sul, Tailândia e Índia, a estreia foi mesmo adiada, enquanto que nas Ilhas Feroe, território autônomo pertencente à Dinamarca, se recusaram a exibir o filme, considerando-o blasfemo.
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